A obtenção da redução de custos e melhoria do desempenho das atividades (de negócio) de cada departamento e de cada um dos utilizadores de viatura (na condição dupla de uma função “trabalho e benefício” ao abrigo do quadro legal) é “alavancada” com ferramentas de gestão de frotas, como os quadros de projeção, execução e controlo. Apresentaremos 4 quadros.
O Quadro 1 identifica e relaciona as melhorias de gestão com redução de custos por atividade desenvolvida a partir de:
Este modelo de trabalho define um processo de gestão que produz indicadores de caráter unitário (custo euro) das frotas em cada atividade, seja uma ação de vendas, promoção, assistência técnica, etc. Além disso, esta ferramenta desenhada e retratada no Quadro 1, reproduz-se com ligeiras adaptações a cada viatura/utilizador.
Analisando o quadro, destacamos as relações possíveis de estabelecer entre o nível de uso efetivo da viatura e das viaturas (dias/kms) e a constatação da baixa taxa de uso efetivo da frota. Desta forma, questiona-se a necessidade dos efetivos da frota, dos critérios de gestão de deslocações ao exterior, da racionalidade do modelo de gestão, incluindo as associações à política de remuneração e reconhecimento.
É também possível fazer a relação fácil de consumos de manutenção (preventiva e curativa, falando só nestas), permitindo a definição de ações de melhoria que abordaremos no próximo artigo e que estão também expressas em quadros de registo e controlo numa lógica de melhoria contínua.
Reproduz-se o Quadro 2 (apenas equivalente a figura 1) que propõe modelo de gestão por viatura.
A existência de Sistemas de Gestão da Informação da Frota, um fator de eficiência na boa gestão da frota.
Fotografia por Fernando Piçarra Fotografia
José Henriques
Consultor e formador de Gestão de Operações e Logística – CEO da Magnum Cap