O Orçamento Proativo resulta da definição prévia de que a frota atribuída à unidade de negócio (seja ela do processo de gestão, negócio ou suporte) constitui uma vantagem para a companhia. De algum modo deve contribuir para determinados objetivos setoriais e individuais como:
Estes são exemplos de diversos processos e atividades relacionadas com esses processos, que devem estar associados à existência de frota ou que devem justificar, na forma de prémio, a existência de viaturas afetas ao departamento e a um determinado utilizador.
Devemos gerar um quadro comparativo que relaciona desempenhos departamentais e individuais com a frota e fixar a melhoria nos resultados que deve ser visualizada numa projeção gráfica da linha do desempenho e na linha do custo geral ou parcial dos custos e usos da frota. O que culmina com a fixação de objetivos por departamento e individual, quer na “frente custos” quer na “frente resultados”.
Complementa-se este processo histórico com a fixação de objetivos futuros, associando custo geral com incremento do desempenho.
Ainda no orçamento proativo identificam-se linhas de combate à “estrutura de custos” da frota numa abordagem:
Voltando à fixação de objetivos por departamento e individual propomos:
Ficam aqui vários tópicos para a construção de um Orçamento Proativo a partir da Gestão da Frota.
No artigo seguinte apresentamos um quadro de objetivos por departamento, individuais e os indicadores para aferição, precedido da sua justificação e identificação de dificuldades na sua implementação, que começam na resistência da “Gestão” a esta visão “partilhada” de desempenho e gestão da frota.
Fotografia por Fernando Piçarra Fotografia
José Henriques – Consultor e formador de Gestão de Operações e Logística
CEO da Magnum Cap